Nas cidades do Porto e Lisboa há apenas 220 empreendimentos turísticos inscritos no Registo Nacional de Turismo. Mas uma ida à Internet permite aos turistas encontrar milhares de casas disponíveis para os receber. Segundo contou o presidente da Associação Nacional de Proprietários ao Jornal de Notícias, cresce o número de “inquilinos que pagam rendas baixinhas e depois subalugam as casas a turistas”.
ECONOMIA
Com a crise no mercado imobiliário (e a crise no geral), está a crescer o número de pessoas que faz do arrendamento paralelo um negócio. São muitos os casos de inquilinos que arrendam apartamentos, principalmente na zona histórica do Porto e Lisboa, para depois os alugar a turistas.
A situação merece a atenção da Associação de Hotelaria de Portugal (AHP), descontente em relação à discrepância na lei que rege os empreendimentos turísticos e os alojamentos locais, e leva a responsável a falar em “concorrência desleal com quem cumpre, nomeadamente os empreendimentos turísticos”.
“O mercado imobiliário despejou milhares de apartamentos nos sites de arrendamento para férias e nem sempre cumprem com o que seria desejável”, denunciou Cristina Siza Vieira, em declarações ao Jornal de Notícias.
Já o presidente da Associação Nacional de Proprietários lamentou: “Há inquilinos que pagam rendas baixinhas e depois subalugam as casas a turistas. (…) Fiscalização é coisa que não existe neste país”.
Alvos da ‘moda’ do subaluguer são também os imóveis da banca isentos de IMI, que se encontram nas mãos de promotores imobiliários ou proprietários que efetuaram reabilitação urbana em zonas históricas.
“O mercado imobiliário despejou milhares de apartamentos nos sites de arrendamento para férias e nem sempre cumprem com o que seria desejável”, denunciou Cristina Siza Vieira, em declarações ao Jornal de Notícias.
Já o presidente da Associação Nacional de Proprietários lamentou: “Há inquilinos que pagam rendas baixinhas e depois subalugam as casas a turistas. (…) Fiscalização é coisa que não existe neste país”.
Alvos da ‘moda’ do subaluguer são também os imóveis da banca isentos de IMI, que se encontram nas mãos de promotores imobiliários ou proprietários que efetuaram reabilitação urbana em zonas históricas.
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