por Joana Simões Piedade
No Relatório de Mercado Imobiliário para 2014, recentemente publicado pela consultora Abacus, em parceria com a Jones Lang LaSalle, foram assinalados mais sete investimentos de centros comerciais além dos três já em funcionamento na Grande Luanda (Belas Shopping, inaugurado em 2007 em Talatona, com 100 lojas; Ginga Shopping, inaugurado em 2012 em Viana, com 70 lojas; e Atrium Nova Vida, inaugurado em 2012, também em Luanda Sul.Assim, a juntar às Galerias Sky Center, a consultora indica como novos centros comerciais a abrir até 2015 o Luanda Towers/Vista Club Shopping, na Baixa, com 40 lojas; o Luanda Shopping, integrado no megaprojecto Comandante Gika, no Alvalade, com 208 lojas, seis salas de cinema e um health club; o Shopping Fortaleza, na marginal; e o Shopping do Kinaxixi (em construção). Também se perspectiva que os subúrbios de Viana e da zona de Benfica/Patriota venham a receber centros comerciais nos próximos anos.
A Abacus sublinha que muitos dos projectos anunciados para o mercado, particularmente no caso dos retail parks, estão a ter uma «concretização difícil e tardam em sair». Segundo a consultora, «para o segmento do Retalho, torna-se fundamental que se verifique uma melhoria do poder de compra de todas as classes, o que tem vindo a suceder». Para justificar as conclusões, a Abacus recorre aos dados do Banco Mundial, que indicam que «o índice de pobreza tem vindo a diminuir e o poder de compra a aumentar, com a alteração do estatuto de Angola de país de rendimento médio inferior para rendimento médio superior». Dados que permitem aferir que o segmento do retalho tem muito por onde crescer, pese embora os custos de arrendamento se situem entre os 60 e os 130 dólares mensais por metro quadrado.
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A Abacus sublinha que muitos dos projectos anunciados para o mercado, particularmente no caso dos retail parks, estão a ter uma «concretização difícil e tardam em sair». Segundo a consultora, «para o segmento do Retalho, torna-se fundamental que se verifique uma melhoria do poder de compra de todas as classes, o que tem vindo a suceder». Para justificar as conclusões, a Abacus recorre aos dados do Banco Mundial, que indicam que «o índice de pobreza tem vindo a diminuir e o poder de compra a aumentar, com a alteração do estatuto de Angola de país de rendimento médio inferior para rendimento médio superior». Dados que permitem aferir que o segmento do retalho tem muito por onde crescer, pese embora os custos de arrendamento se situem entre os 60 e os 130 dólares mensais por metro quadrado.
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