Medidores individuais de água, de luz ou de gás, recursos de reaproveitamento de água da chuva e de utilização de energia solar, telhados verdes, dentre outras medidas que contribuem para a redução do consumo e para a preservação do meio ambiente, têm ganhado cada vez mais espaço no setor imobiliário. Embora ainda incipiente no Brasil, com diversas possibilidades e tecnologias surgindo, o mercado de construção sustentável tem se desenvolvido, atraindo clientes, agregando valor aos negócios e propiciando crescimento para as empresas que investem na tendência.
“Estima-se que, ao longo de sua vida útil – uma média de 30 anos –, um edifício consuma 30 vezes o valor investido em sua construção. Portanto, apostar em uma consultoria de engenharia, que planeje corretamente os recursos utilizados e a aplicação de conceitos sustentáveis ao empreendimento, além de reduzir sensivelmente este custo, é capaz de colocar o imóvel em conformidade com a responsabilidade ambiental”, esclarece Rodrigo Cunha, vice-presidente de Relações Institucionais da Associação Brasileira de Sistemas Prediais de Minas Gerais (Abrasip-MG), que, com nova diretoria empossada, planeja, para 2014 e 2015, chamar à atenção para a importância da contratação de projetos residenciais e comerciais especializados, dando força ao caráter sustentável das construções.
Segundo Cunha, já há um número expressivo de projetos sustentáveis, tanto comerciais, quanto residenciais, mas o objetivo é impulsioná-los ainda mais.
“Hoje percebemos que boas construtoras, bons empreendedores já adotam técnicas e tecnologias sustentáveis. O Brasil está com destaques interessantes na adoção de medidas ecologicamente corretas”, diz ele.
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