Recentemente, a Jones Lang LaSalle publicou um levantamento sobre a transparência dos mercados mundiais, apontando melhorias noBrasil . A pesquisa mostrou, no entanto, que a maioria dos países da América Latina não tem nível de transparência satisfatório.
Entre os dez países ranqueados como “pouco transparentes”, estão o que a consultoria classificou como dois grandes mercados imobiliários em crescimento – a Colômbia e o Peru -, além de Bahamas, Jamaica, Honduras e Guatemala, que figuram pela primeira vez na lista, e o Uruguai.
A Venezuela aparece no levantamento como um mercado “opaco” (sendo, literalmente, o extremo oposto da transparência). Ali foram encontrados problemas como o modo com o qual o governo adquire propriedades, o que resultou na pior classificação entre todos os países latinos.
A Jones Lang aposta, no entanto, que a boa classificação do Brasil – assim como o México, que já aparece como semi-transparente – irá impulsionar os outros mercados a melhorarem neste sentido, possibilitando mais investimentos no futuro.
www.joneslanglasalle.com
Entre os dez países ranqueados como “pouco transparentes”, estão o que a consultoria classificou como dois grandes mercados imobiliários em crescimento – a Colômbia e o Peru -, além de Bahamas, Jamaica, Honduras e Guatemala, que figuram pela primeira vez na lista, e o Uruguai.
A Venezuela aparece no levantamento como um mercado “opaco” (sendo, literalmente, o extremo oposto da transparência). Ali foram encontrados problemas como o modo com o qual o governo adquire propriedades, o que resultou na pior classificação entre todos os países latinos.
A Jones Lang aposta, no entanto, que a boa classificação do Brasil – assim como o México, que já aparece como semi-transparente – irá impulsionar os outros mercados a melhorarem neste sentido, possibilitando mais investimentos no futuro.
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Autor: Vinculado ao hoteliernews
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